terça-feira, 23 de outubro de 2012

Artigo


1. TÍTULO E SUBTÍTULO
O LÚDICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS




2. NOME DOS AUTORES
ALCANTARA, Sandra Kelly. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
BUFFON, Solange Nelci Garcia. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
KENSY, Juceia. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
REIS, Elizabeth Alves da Silveira. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.

3. RESUMO
Este artigo tem como objetivo o lúdico na educação infantil e nas séries iniciais, buscando estabelecer a relação da importância do lúdico com jogos e brincadeiras como instrumento de mediação da aprendizagem. Buscou-se analisar as dificuldades dos professores em utilizarem o desenvolvimento lúdico da criança nas atividades pedagógicas. Recorreu-se para o estudo a pesquisa bibliográfica e no campo empírico a observação participativa de alunos  e professores de escolas públicas durante realização dos estágios. Verificou-se com a pesquisa que na educação infantil os professores priorizam o lúdico como desenvolvimento cognitivo. Com relação à escola das séries iniciais, percebeu-se que os professores encontram dificuldades com o lúdico pelo fato de serem crianças maiores. Desta forma, espera-se com este estudo contribuir para uma leitura crítica acerca da importância do brincar na vida do ser humano, e em especial na vida da criança.

4. PALAVRAS-CHAVE
Lúdico. Criança. Ensino- aprendizagem.

5. INTRODUÇÃO
            O presente artigo tem como objeto de pesquisa o lúdico na educação infantil e nas séries iniciais e sua relação com a aprendizagem das crianças. A prática de um ensino aprendizagem pautado em atividades lúdicas promove um desenvolvimento cognitivo favorável e favorece o entendimento por meio das brincadeiras conceitos que estão sendo assimilados pela criança.
            Assim, o uso do lúdico é uma atividade predominante na infância e vem sendo explorado no campo científico, com o intuito de caracterizar as suas peculiaridades, identificar as suas relações com o desenvolvimento e com a saúde e, entre outros objetivos, intervir nos processos de educação e de aprendizagem das crianças.
            Com relação aos procedimentos metodológicos, utilizou-se a pesquisa bibliográfica  com estudiosos sobre o assunto, pautamos nas teorias de Chauncey, Fromberg, Kishimoto, Leontiv, Macedo, Mrech, Passos, Petty, Piaget, Vygotski, Walter Benjamim. Também contou com a pesquisa empírica com a observação participativa durante a realização dos estágios realizados, tendo como público alvo alunos e professores de escolas públicas da educação infantil e das séries iniciais.
            Sendo os jogos e as brincadeiras uma forma de lazer em que estão presentes as vivências de prazer e desprazer. Representam uma fonte de conhecimento sobre o mundo e sobre si mesmo, contribuindo para o desenvolvimento de recursos cognitivos e afetivos que favorecem o raciocínio, tomada de decisões, solução de problemas e o desenvolvimento do potencial criativo. Com a utilização desses recursos pedagógicos, o professor poderá utilizar-se, por exemplo, de jogos e brincadeiras em atividades de leitura e escrita em matemática e outros conteúdos, devendo, no entanto, saber usar os recursos no momento oportuno, uma vez que as crianças desenvolvam o seu raciocínio e construam o seu conhecimento de forma descontraída.
            Assim, essa atividade proporciona um momento de descontração e de informalidade que a escola pode utilizar mesmo que isso possa parecer um paradoxo já que o seu papel, por excelência, é o de oferecer atividades que não é fácil de propor, uma vez que requer o desenvolvimento da habilidade de brincar do professor.
            Dessa forma, a escola deve facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas que criem um ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição de autonomia de aprendizagem. Para tanto, o saber escolar  deve ser valorizado socialmente e a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através de jogos, brinquedos e brincadeiras.
            Portanto, o presente artigo pretendeu contribuir com o uso do lúdico na alfabetização, tendo em vista que muitos professores não sabem fazer com que os jogos e brincadeiras tornem-se atividades pedagógicas, busca ainda mostrar que existem muitos autores que falam sobre o assunto, mas que de forma geral todos têm uma mesma concepção a respeito do uso do lúdico na educação.




6. DESENVOLVIMENTO
O lúdico na escola
            Percebemos hoje nas escolas , a ausência de uma proposta que incorpore o lúdico como eixo de trabalho. Essa realizade do  brincar nas escolas leva-nos a perceber a inexistência de um bom espaço para o desenvolvimento  dos alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações dos professores, a culpa não lhe deve ser atribuída, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, histórica e criativa.
            Dessa forma, o lúdico é destacado por Kishimoto ( 1999), que " a formação lúdica possibilita ao educador conhecer-se como pessoa, saber de suas possibilidades, desbloquearem resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo para a vida da criança, do jovem e do adulto".
            Hoje o desafio de prender a atenção do aluno, que vive rodeado pela mídia e uma variedade de recursos tecnológicos, sem perder o foco que é a aprendizagem, exige do professor uma profunda reflexão sobre sua prática pedagógica onde vivemos num contexto que o aluno não aceita aquela aula em que o professor fala e ele escuta. Em meio a essa turbulência ainda temos que enfrentar o desinteresse e indisciplina dos alunos em sala de aula. E, além disso, ainda tem as ocasiões onde o professor cria uma aula diferenciada com todo carinho e na hora do desenvolvimento, os alunos jogam um balde de água fria sem ao menos tentar se envolver naquela aula.
            Por isso a necessidade de formar professores capazes de compreender os benefícios da ludicidade na sua formação pessoal e profissional, considerando que não são atividades complementares as outras, mas sim uma atividade que auxilia na construção da identidade e da personalidade, com a ludicidade se aprende a lidar e equilibrar as emoções, a criar um ambiente prazeroso estimulando a aprendizagem.
             O professor deve se permitir viver o lúdico e buscar conhecimento teórico, para através de experiências lúdicas obterem informações sobre o brincar espontâneo e orientado, conforme pontua Kishimoto (2009, p.22), que " ao permitir a manifestação do imaginário infantil, por meio de objetos simbólicos dispostos intencionalmente, a função pedagógica subsidia o desenvolvimento integral da criança".
            A ludicidade está presente em todas as fases do ser humano, dando sabor a sua existência e o lúdico é o ingrediente indispensável nas relações provocando a imaginação e a criatividade, brincando a criança torna-se operativa, é desafiada a buscar soluções para situações imaginadas e vivenciadas, estimulando sua inteligência e criatividade.

O brincar em diferentes olhares
            Entendemos que o termo lúdico envolve os termos jogo e brincar. Encontramos na leitura diferentes concepções sobre essse termos, no entanto podemos dizer que há uma concordância presente em diferentes autores de diversas áreas do conhecimento, em relação ao jogo como sendo um fenômeno cultural muito antigo, que ocorre tanto na criança como no adulto, de formas diferentes e com funções diferenciadas. O jogo pode ser visto como uma forma básica da comunicação infantil a partir da qual as crianças inventam o mundo e elaboram os impactos pelos outros.
            Segundo Macedo, petty e Passo, (2000). o jogo possibilita a produção de uma experiência significativa para as crianças, tanto em termos de conteúdos escolares como do desenvolvimento de competências e habilidades.
            Para Walter Benjamim (1984), o jogo também é visto como uma atividade muito antiga. O brincar siginifica sempre libertação. Ao brincar as crianças criam para si um pequeno mundo próprio. Frente a uma realidade ameaçadora, sem perspectivas de solução, libertam-se dos horrores do mundo através do jogo.
            Assim, o jogo, a brincadeira, por mais bem elaboradas que possam ser não trazem por si só o lúdico, mas são as próprias crianças, durante a brincadeira, que transformam o momento em um momento lúdico, de fantasia e realidades criadas por elas. Acredita-se erroneamente que o conteúdo imaginário do brinquedo determina a brincadeira da criança, quando, na verdade, acontece o contrário.
            De acordo com Vygotski (1984), o brinquedo não é simbolização, mas sim atividade da criança. Isso porque o símbolo é um signo e no brinquedo a criança opera com significados desligados dos objetos aos quais estão habitualmente ligados. Mesmo sem considerar o brinquedo como um aspecto predominante da infância, Vygotski ressalta a importância dessa atividade para o desenvolvimento mostrando que ela cria uma zona de desenvolvimento proximal, pois, ao brincar, a criança está acima das possibilidades da própria idade, imitando os mais velhos nos seus comportamentos.
            O jogo emerge como uma contradição no desenvolvimento da criança: por um lado favorece a libertação das ações habituais do sujeito, mas necessita para uma própria manutenção da imposição de regras fixas. Assim, as dificuldades que as regras do jogo envolvem são uma função em si mesma, não circunstancial, são elaboradas e direcionadas especificamente para manter o caráter do jogo e o interesse de quem os executa.
A importância dos jogos na alfabetização
            Os jogos são práticas culturais que se inserem no cotidiano das sociedades em diferentes partes do mundo e em diferentes épocas da vida das pessoas. Por outro lado, eles também cumprem papéis diversos relacionados à expressão da cultura dos povos. Kishimoto (2003,p.17) exemplifica tal dimensão histórica mostrando que " se o arco e a flecha aparecem como brinquedos, em certas culturas indígenas representavam instrumentos para a arte da caça e da pesca", ou seja, que o brinquedo pode representar uma das maneiras de resguardar a história da humanidade.
            Ao falarmos que os jogos estão presentes em diferentes épocas das pessoas estamos evidenciando o quanto eles participam da construção das personalidades e interferem nos próprios modos de aprendizagem dos humanos. Eles estão presentes desde os primeiros momentos da vida do bebê.
            Piaget (1987) dá especial atenção aos jogos de exercício no período sensório-motor, momento em que as crianças, ao brincarem , aprendem a coordenar visão e movimento das mãos e dos pés; visão e audição; enfim, a perceber o mundo a sua volta, e começam agir para dele participar.
            Ainda em etapas muito iniciais do desenvolvimento podemos destacar os jogos de construção, tão bem estudados por Chauncey (1979) e Venguer & Venguer (1988). Por meio desses jogos as crianças desenvolvem noções de equilíbrio, de formas, de espaço. dentre outras habilidades.
            Concebemos ainda, que o jogo, além de constituir-se como veículo de expressão e socialização das práticas culturais da humanidade e veículo de inserção no mundo, é também uma atividade lúdica em que  crianças e adultos se engajam num mundo imaginário, regido por regras próprias que geralmente são construídas a partir das próprias regras sociais de convivência.
            Fromberg (1987), ao discutir sobre os jogos, destaca algumas de suas características: representam a realidade e as atitudes humanas, possibilitam a ação no mundo ( mesmo que de modo imaginário); incorporam motivos e interesses da própria criança; estão sujeitos a regras, sejam elas explícitas; e têm alto grau de espontaneidade na ação.
            Se tomarmos como foco de discussão os princípios de que os jogos possibilitam a ação no mundo e estão sujeitos  a regras, entramos no debate acerca da importância dos jogos no desenvolvimento humano. Autores representantes da abordagem sócio-histórica do desenvolvimento têm enfatizado tal temática. Leontiv (1988), por exemplo, defendia que as brincadeiras seriam as atividades principais durante a infância e que, brincando, as crianças aprenderiam a se inserir no mundo adulto.
            A partir dessa maneira de ver a inserção dos jogos no desenvolvimento humano, o autor classificou os jogos em dois grandes blocos: jogos de enredo e jogos de regras. No jogo de enredo, os participantes brincam de representar situações, narrar e vivenciar histórias. Já no jogo de regras a atenção dos participantes recai sobre o atendimento às regras compartilhadas, embora tais regras continuem atreladas à construção de um mundo imaginário.
            No entanto é preciso estar atento para o fato de que nem tudo se aprende e se consolida durante a brincadeira. É preciso criar situações em que os alunos possam sistematizar aprendizagens, tal como propõe Kishimoto (2003, p.37-38):
            A utilização do jogo potencializa a exploração e construção do conhecimento, por contar com a motivição interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influência de parceiros, bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não jogos.
            Nesse sentido o professor continua sendo um mediador das relações, e precisa, intencionalmente, selecionar os recursos didáticos em função dos seus objetivos, avaliar se esses recursos estão sendo suficientes e planejar ações sistemáticas para que os alunos possam aprender de fato.
            Mrech (2003,p.128) também defende tal idéia, quando diz que "brinquedos, jogos e materiais pedagógicos não são objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e acabado. Ao contrário, eles são objetos que trazem um saber em potencial. Este saber potencial pode ou não ser ativado pelo aluno", ou seja, não podemos esquecer que é o professor que faz as mediações entre os alunos e os recursos materiais que disponibiliza, sendo necessário, portanto, que tenha consciência do potencial desses materiais.
            Para selecionar os jogos a serem usados os professores podem, inicialmente, fazer um levantamento das brincadeiras conhecidas pelas crianças. Verá que muitas delas brincam com a língua, quando cantam músicas e cantigas de roda, recitam parlendas, quadrinhas; desafiam os colegas com diferentes adivinhações; participam do jogo da forca dentre outras brincadeiras.
            O uso dos jogos de alfabetização aqui apresentados visa, portanto, garantir a todos os alunos oportunidades para, ludicamente, atuarem como sujeitos da linguagem, numa dimensão mais reflexiva, num contexto que não exclui os usos pragmáticos e de puro deleite da língua escrita, por meio da leitura e exploração de textos e de palavras.

O lúdico nas escolas pesquisadas
            Tendo como ponto central conhecer o conceito de brincar dos professores através de experiências vividas anteriormente com profissionais da educação, definimos como categoria e serem analisadas jogos e brincadeiras dirigidas conceituadas com estratégias pedagógicas e ausência das brincadeiras tradicionais na escola.
            Poucos profissionais da educação têm noção da importância da brincadeira para o desenvolvimento integral da criança, acham que o brincar é um passa tempo sem função que só serve para entreter, divertir. O que é grave, pois não percebem que o ato de brincar, seja só ou em grupo, favorece a aquisição de alguns princípios da vida como: colaboração, partilha, liderança, aceitação de regras e também desenvolvem a linguagem e habilidades motoras.
            Todos os jogos e brincadeiras infantis, que parecem apenas passatempos, na verdade, preparam o terreno para um apredizado posterior. Educar não é só ensinar a ler, a resolver um problema, a dar forma a um pensamento, é principalmente atender as necessidades do desenvolvimento da criança, a fim de prover a plena realização de sua personalidade. Para tal, é preciso que a escola satisfaça os interesses através do brinquedo da aprendizagem e do trabalho.
            Notou-se durante os observações realizadas que os professores sabem da importância do lúdico no desenvolvimento do ensino aprendizagem do aluno, mas as brincadeiras ainda são feitas de maneira improvisada, sem planejamento, então na maioria das vezes ineficazes. Cabe a escola trabalhar da melhor forma com seus alunos levando em consideração as diferenças de cada um e trabalhar o respeito  entre si e isso tudo pode ser percebido e desenvolvido com ajuda de jogos, brincadeiras e dinâmicas na própria sala de aula.











7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
            Ao realizarmos este trabalho observamos que o lúdico provoca um estado de inteireza no ser humano, a criança necessita da ludicidade para se tornar um adulto pleno. As reflexões realizadas até aqui é para tentar entender o porquê dos professores das séries iniciais não aceitarem o lúdico no processo de ensino aprendizagem, quando tentamos compreender essa dificuldade percebemos que a formação acadêmica do professor gira em torno de questões epistemológicas e metodológicas negligenciando o aspecto ontológico que também deve ser priorizado, pois os sentimentos e a leitura de mundo desse profissional vão estar intrinsecamente na sua prática pedagógica.
            É sabido que o lúdico faz parte da dinâmica humana, portanto é importante que o professor descubra e trabalhe sua dimensão lúdica para dar vida a sua prática pedagógica, ou seja, ter uma prática que torne o ato de aprender um prazer. Na escola é possível o professor se soltar e trabalhar os jogos como forma de difundir os conteúdos.
            Para isso, entendemos ser necessária a vivência em sala de aula; perceber o que sentiu como sentiu e de que forma isso influencia o processo de aprendizagem; além de compreender que no vivenciar, no brincar, a criança é mais espontânea. Entendemos, portanto que o primeiro passo para trazer o lúdico, a brincadeira para dentro da escola, é o resgate da infância dos próprios educadores, a memória.
            Quanto aos resultados de observação empírica nos estágios realizados, constatou-se as contribuições que a brincadeira oferece ao desenvolvimento infantil e à aprendizagem no contexto escolar, pois através da brincadeira a criança tem a possibilidade de experimentar novas formas de ação, exercitá-las, ser criativa, imaginar situações e reproduzir momentos e interações importantes de sua vida.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENJAMIN,W. Refrexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

CHAUNCEY, Henry, La educación preescolar em La Unión Soviética. Barcelona: Editorial Fontanella, 1979.

FROMBERG,D. Pronin-play in the Eraly Childhood Curriculun. A review of current research. Seefeldt, Cord (ed), USA, Teachers College Press, 1987.
KISHIMOTO, T. O jogo e a educação infantil. KISHIMOTO, T. (org) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2003.

KISHIMOTO.T.M. Jogos Infantis: O jogo, a criança e a educação.6 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

KISHIMOTO. Tizuko Morschida. et al. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2009.

LEONTIEV,A.Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In VIGOTSKI, L.; LURIA.A.; LEONTIEV,A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone; Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

MACEDO, Lino de; PETTY Ana L.S.; PASSOS, Norrimar C. Aprender com jogos e situações-problemas. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MRECH,L.M. O uso de brinquedos e jogos na intervenção psicopedagógica de crianças com necessidades especiais. In KISHIMOTO, T. (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2003.

PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: ed. Guanabara, 1987.

VÉNGUER,L.; VENGUER,A. EI hogar: uma esculea Del pensamiento. Moscu: Editorial Progresso, 1988.

VYGOTSKI,L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.



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