1. TÍTULO E
SUBTÍTULO
O LÚDICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
2. NOME DOS
AUTORES
ALCANTARA, Sandra Kelly. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia
Unitins.BUFFON, Solange Nelci Garcia. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
KENSY, Juceia. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
REIS, Elizabeth Alves da Silveira. Acadêmica do 8º período do curso de Pedagogia Unitins.
3. RESUMO
Este artigo tem como objetivo o lúdico na
educação infantil e nas séries iniciais, buscando estabelecer a relação da
importância do lúdico com jogos e brincadeiras como instrumento de mediação da
aprendizagem. Buscou-se analisar as dificuldades dos professores em utilizarem
o desenvolvimento lúdico da criança nas atividades pedagógicas. Recorreu-se
para o estudo a pesquisa bibliográfica e no campo empírico a observação
participativa de alunos e professores de escolas públicas durante
realização dos estágios. Verificou-se com a pesquisa que na educação infantil
os professores priorizam o lúdico como desenvolvimento cognitivo. Com relação à
escola das séries iniciais, percebeu-se que os professores encontram
dificuldades com o lúdico pelo fato de serem crianças maiores. Desta forma,
espera-se com este estudo contribuir para uma leitura crítica acerca da
importância do brincar na vida do ser humano, e em especial na vida da criança.
4. PALAVRAS-CHAVE
Lúdico. Criança. Ensino- aprendizagem.
5. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como
objeto de pesquisa o lúdico na educação infantil e nas séries iniciais e sua
relação com a aprendizagem das crianças. A prática de um ensino aprendizagem
pautado em atividades lúdicas promove um desenvolvimento cognitivo favorável e
favorece o entendimento por meio das brincadeiras conceitos que estão sendo
assimilados pela criança.
Assim, o uso do lúdico é uma
atividade predominante na infância e vem sendo explorado no campo científico,
com o intuito de caracterizar as suas peculiaridades, identificar as suas
relações com o desenvolvimento e com a saúde e, entre outros objetivos,
intervir nos processos de educação e de aprendizagem das crianças.
Com relação aos procedimentos
metodológicos, utilizou-se a pesquisa bibliográfica com estudiosos sobre
o assunto, pautamos nas teorias de Chauncey, Fromberg, Kishimoto, Leontiv,
Macedo, Mrech, Passos, Petty, Piaget, Vygotski, Walter Benjamim. Também contou
com a pesquisa empírica com a observação participativa durante a realização dos
estágios realizados, tendo como público alvo alunos e professores de escolas
públicas da educação infantil e das séries iniciais.
Sendo os jogos e as
brincadeiras uma forma de lazer em que estão presentes as vivências de prazer e
desprazer. Representam uma fonte de conhecimento sobre o mundo e sobre si
mesmo, contribuindo para o desenvolvimento de recursos cognitivos e afetivos
que favorecem o raciocínio, tomada de decisões, solução de problemas e o
desenvolvimento do potencial criativo. Com a utilização desses recursos
pedagógicos, o professor poderá utilizar-se, por exemplo, de jogos e
brincadeiras em atividades de leitura e escrita em matemática e outros
conteúdos, devendo, no entanto, saber usar os recursos no momento oportuno, uma
vez que as crianças desenvolvam o seu raciocínio e construam o seu conhecimento
de forma descontraída.
Assim, essa atividade
proporciona um momento de descontração e de informalidade que a escola pode
utilizar mesmo que isso possa parecer um paradoxo já que o seu papel, por
excelência, é o de oferecer atividades que não é fácil de propor, uma vez que
requer o desenvolvimento da habilidade de brincar do professor.
Dessa forma, a escola deve
facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas que criem um
ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição de autonomia de
aprendizagem. Para tanto, o saber escolar deve ser valorizado socialmente
e a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através de jogos,
brinquedos e brincadeiras.
Portanto, o presente artigo
pretendeu contribuir com o uso do lúdico na alfabetização, tendo em vista que
muitos professores não sabem fazer com que os jogos e brincadeiras tornem-se
atividades pedagógicas, busca ainda mostrar que existem muitos autores que
falam sobre o assunto, mas que de forma geral todos têm uma mesma concepção a
respeito do uso do lúdico na educação.
6. DESENVOLVIMENTO
O lúdico na escola
Percebemos hoje nas escolas ,
a ausência de uma proposta que incorpore o lúdico como eixo de trabalho. Essa
realizade do brincar nas escolas leva-nos a perceber a inexistência de um
bom espaço para o desenvolvimento dos alunos. Esse resultado, apesar de
apontar na direção das ações dos professores, a culpa não lhe deve ser
atribuída, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor
que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do
desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, histórica e
criativa.
Dessa forma, o lúdico é
destacado por Kishimoto ( 1999), que " a formação lúdica possibilita ao
educador conhecer-se como pessoa, saber de suas possibilidades, desbloquearem
resistências e ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo
para a vida da criança, do jovem e do adulto".
Hoje o desafio de prender a
atenção do aluno, que vive rodeado pela mídia e uma variedade de recursos
tecnológicos, sem perder o foco que é a aprendizagem, exige do professor uma
profunda reflexão sobre sua prática pedagógica onde vivemos num contexto que o
aluno não aceita aquela aula em que o professor fala e ele escuta. Em meio a
essa turbulência ainda temos que enfrentar o desinteresse e indisciplina dos
alunos em sala de aula. E, além disso, ainda tem as ocasiões onde o professor
cria uma aula diferenciada com todo carinho e na hora do desenvolvimento, os
alunos jogam um balde de água fria sem ao menos tentar se envolver naquela
aula.
Por isso a necessidade de
formar professores capazes de compreender os benefícios da ludicidade na sua
formação pessoal e profissional, considerando que não são atividades
complementares as outras, mas sim uma atividade que auxilia na construção da
identidade e da personalidade, com a ludicidade se aprende a lidar e equilibrar
as emoções, a criar um ambiente prazeroso estimulando a aprendizagem.
O professor deve se
permitir viver o lúdico e buscar conhecimento teórico, para através de
experiências lúdicas obterem informações sobre o brincar espontâneo e
orientado, conforme pontua Kishimoto (2009, p.22), que " ao permitir a
manifestação do imaginário infantil, por meio de objetos simbólicos dispostos
intencionalmente, a função pedagógica subsidia o desenvolvimento integral da
criança".
A ludicidade está presente em
todas as fases do ser humano, dando sabor a sua existência e o lúdico é o
ingrediente indispensável nas relações provocando a imaginação e a
criatividade, brincando a criança torna-se operativa, é desafiada a buscar
soluções para situações imaginadas e vivenciadas, estimulando sua inteligência
e criatividade.
O brincar em diferentes olhares
Entendemos que o termo
lúdico envolve os termos jogo e brincar. Encontramos na leitura diferentes
concepções sobre essse termos, no entanto podemos dizer que há uma concordância
presente em diferentes autores de diversas áreas do conhecimento, em relação ao
jogo como sendo um fenômeno cultural muito antigo, que ocorre tanto na criança
como no adulto, de formas diferentes e com funções diferenciadas. O jogo pode
ser visto como uma forma básica da comunicação infantil a partir da qual as
crianças inventam o mundo e elaboram os impactos pelos outros.
Segundo Macedo, petty e
Passo, (2000). o jogo possibilita a produção de uma experiência significativa
para as crianças, tanto em termos de conteúdos escolares como do
desenvolvimento de competências e habilidades.
Para Walter Benjamim (1984),
o jogo também é visto como uma atividade muito antiga. O brincar siginifica
sempre libertação. Ao brincar as crianças criam para si um pequeno mundo
próprio. Frente a uma realidade ameaçadora, sem perspectivas de solução,
libertam-se dos horrores do mundo através do jogo.
Assim, o jogo, a brincadeira,
por mais bem elaboradas que possam ser não trazem por si só o lúdico, mas são
as próprias crianças, durante a brincadeira, que transformam o momento em um
momento lúdico, de fantasia e realidades criadas por elas. Acredita-se
erroneamente que o conteúdo imaginário do brinquedo determina a brincadeira da
criança, quando, na verdade, acontece o contrário.
De acordo com Vygotski
(1984), o brinquedo não é simbolização, mas sim atividade da criança. Isso
porque o símbolo é um signo e no brinquedo a criança opera com significados
desligados dos objetos aos quais estão habitualmente ligados. Mesmo sem
considerar o brinquedo como um aspecto predominante da infância, Vygotski
ressalta a importância dessa atividade para o desenvolvimento mostrando que ela
cria uma zona de desenvolvimento proximal, pois, ao brincar, a criança está
acima das possibilidades da própria idade, imitando os mais velhos nos seus
comportamentos.
O jogo emerge como uma
contradição no desenvolvimento da criança: por um lado favorece a libertação
das ações habituais do sujeito, mas necessita para uma própria manutenção da
imposição de regras fixas. Assim, as dificuldades que as regras do jogo
envolvem são uma função em si mesma, não circunstancial, são elaboradas e
direcionadas especificamente para manter o caráter do jogo e o interesse de
quem os executa.
A importância dos jogos na alfabetização
Os jogos são práticas
culturais que se inserem no cotidiano das sociedades em diferentes partes do
mundo e em diferentes épocas da vida das pessoas. Por outro lado, eles também
cumprem papéis diversos relacionados à expressão da cultura dos povos.
Kishimoto (2003,p.17) exemplifica tal dimensão histórica mostrando que "
se o arco e a flecha aparecem como brinquedos, em certas culturas indígenas
representavam instrumentos para a arte da caça e da pesca", ou seja, que o
brinquedo pode representar uma das maneiras de resguardar a história da
humanidade.
Ao falarmos que os jogos
estão presentes em diferentes épocas das pessoas estamos evidenciando o quanto
eles participam da construção das personalidades e interferem nos próprios
modos de aprendizagem dos humanos. Eles estão presentes desde os primeiros
momentos da vida do bebê.
Piaget (1987) dá especial
atenção aos jogos de exercício no período sensório-motor, momento em que as
crianças, ao brincarem , aprendem a coordenar visão e movimento das mãos e dos
pés; visão e audição; enfim, a perceber o mundo a sua volta, e começam agir
para dele participar.
Ainda em etapas muito
iniciais do desenvolvimento podemos destacar os jogos de construção, tão bem
estudados por Chauncey (1979) e Venguer & Venguer (1988). Por meio desses
jogos as crianças desenvolvem noções de equilíbrio, de formas, de espaço.
dentre outras habilidades.
Concebemos ainda, que o jogo,
além de constituir-se como veículo de expressão e socialização das práticas
culturais da humanidade e veículo de inserção no mundo, é também uma atividade
lúdica em que crianças e adultos se engajam num mundo imaginário, regido
por regras próprias que geralmente são construídas a partir das próprias regras
sociais de convivência.
Fromberg (1987), ao discutir
sobre os jogos, destaca algumas de suas características: representam a
realidade e as atitudes humanas, possibilitam a ação no mundo ( mesmo que de
modo imaginário); incorporam motivos e interesses da própria criança; estão
sujeitos a regras, sejam elas explícitas; e têm alto grau de espontaneidade na
ação.
Se tomarmos como foco de
discussão os princípios de que os jogos possibilitam a ação no mundo e estão
sujeitos a regras, entramos no debate acerca da importância dos jogos no
desenvolvimento humano. Autores representantes da abordagem sócio-histórica do
desenvolvimento têm enfatizado tal temática. Leontiv (1988), por exemplo,
defendia que as brincadeiras seriam as atividades principais durante a infância
e que, brincando, as crianças aprenderiam a se inserir no mundo adulto.
A partir dessa maneira de ver
a inserção dos jogos no desenvolvimento humano, o autor classificou os jogos em
dois grandes blocos: jogos de enredo e jogos de regras. No jogo de enredo, os
participantes brincam de representar situações, narrar e vivenciar histórias.
Já no jogo de regras a atenção dos participantes recai sobre o atendimento às
regras compartilhadas, embora tais regras continuem atreladas à construção de
um mundo imaginário.
No entanto é preciso estar
atento para o fato de que nem tudo se aprende e se consolida durante a
brincadeira. É preciso criar situações em que os alunos possam sistematizar
aprendizagens, tal como propõe Kishimoto (2003, p.37-38):
A utilização do jogo
potencializa a exploração e construção do conhecimento, por contar com a
motivição interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta
de estímulos externos e a influência de parceiros, bem como a sistematização de
conceitos em outras situações que não jogos.
Nesse sentido o professor
continua sendo um mediador das relações, e precisa, intencionalmente,
selecionar os recursos didáticos em função dos seus objetivos, avaliar se esses
recursos estão sendo suficientes e planejar ações sistemáticas para que os
alunos possam aprender de fato.
Mrech (2003,p.128) também
defende tal idéia, quando diz que "brinquedos, jogos e materiais
pedagógicos não são objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e acabado.
Ao contrário, eles são objetos que trazem um saber em potencial. Este saber
potencial pode ou não ser ativado pelo aluno", ou seja, não podemos
esquecer que é o professor que faz as mediações entre os alunos e os recursos
materiais que disponibiliza, sendo necessário, portanto, que tenha consciência
do potencial desses materiais.
Para selecionar os jogos a
serem usados os professores podem, inicialmente, fazer um levantamento das
brincadeiras conhecidas pelas crianças. Verá que muitas delas brincam com a
língua, quando cantam músicas e cantigas de roda, recitam parlendas,
quadrinhas; desafiam os colegas com diferentes adivinhações; participam do jogo
da forca dentre outras brincadeiras.
O uso dos jogos de
alfabetização aqui apresentados visa, portanto, garantir a todos os alunos
oportunidades para, ludicamente, atuarem como sujeitos da linguagem, numa
dimensão mais reflexiva, num contexto que não exclui os usos pragmáticos e de
puro deleite da língua escrita, por meio da leitura e exploração de textos e de
palavras.
O lúdico nas escolas pesquisadas
Tendo como ponto central
conhecer o conceito de brincar dos professores através de experiências vividas
anteriormente com profissionais da educação, definimos como categoria e serem
analisadas jogos e brincadeiras dirigidas conceituadas com estratégias
pedagógicas e ausência das brincadeiras tradicionais na escola.
Poucos profissionais da
educação têm noção da importância da brincadeira para o desenvolvimento
integral da criança, acham que o brincar é um passa tempo sem função que só
serve para entreter, divertir. O que é grave, pois não percebem que o ato de
brincar, seja só ou em grupo, favorece a aquisição de alguns princípios da vida
como: colaboração, partilha, liderança, aceitação de regras e também
desenvolvem a linguagem e habilidades motoras.
Todos os jogos e brincadeiras
infantis, que parecem apenas passatempos, na verdade, preparam o terreno para
um apredizado posterior. Educar não é só ensinar a ler, a resolver um problema,
a dar forma a um pensamento, é principalmente atender as necessidades do
desenvolvimento da criança, a fim de prover a plena realização de sua
personalidade. Para tal, é preciso que a escola satisfaça os interesses através
do brinquedo da aprendizagem e do trabalho.
Notou-se durante os
observações realizadas que os professores sabem da importância do lúdico no
desenvolvimento do ensino aprendizagem do aluno, mas as brincadeiras ainda são
feitas de maneira improvisada, sem planejamento, então na maioria das vezes
ineficazes. Cabe a escola trabalhar da melhor forma com seus alunos levando em
consideração as diferenças de cada um e trabalhar o respeito entre si e
isso tudo pode ser percebido e desenvolvido com ajuda de jogos, brincadeiras e
dinâmicas na própria sala de aula.
7. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Ao realizarmos este trabalho
observamos que o lúdico provoca um estado de inteireza no ser humano, a criança
necessita da ludicidade para se tornar um adulto pleno. As reflexões realizadas
até aqui é para tentar entender o porquê dos professores das séries iniciais
não aceitarem o lúdico no processo de ensino aprendizagem, quando tentamos
compreender essa dificuldade percebemos que a formação acadêmica do professor
gira em torno de questões epistemológicas e metodológicas negligenciando o
aspecto ontológico que também deve ser priorizado, pois os sentimentos e a
leitura de mundo desse profissional vão estar intrinsecamente na sua prática
pedagógica.
É sabido que o lúdico faz
parte da dinâmica humana, portanto é importante que o professor descubra e
trabalhe sua dimensão lúdica para dar vida a sua prática pedagógica, ou seja,
ter uma prática que torne o ato de aprender um prazer. Na escola é possível o
professor se soltar e trabalhar os jogos como forma de difundir os conteúdos.
Para isso, entendemos ser
necessária a vivência em sala de aula; perceber o que sentiu como sentiu e de
que forma isso influencia o processo de aprendizagem; além de compreender que
no vivenciar, no brincar, a criança é mais espontânea. Entendemos, portanto que
o primeiro passo para trazer o lúdico, a brincadeira para dentro da escola, é o
resgate da infância dos próprios educadores, a memória.
Quanto aos resultados de
observação empírica nos estágios realizados, constatou-se as contribuições que
a brincadeira oferece ao desenvolvimento infantil e à aprendizagem no contexto
escolar, pois através da brincadeira a criança tem a possibilidade de
experimentar novas formas de ação, exercitá-las, ser criativa, imaginar
situações e reproduzir momentos e interações importantes de sua vida.
8. REFERÊNCIAS
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