quinta-feira, 29 de setembro de 2011


I Seminário Regional de Tecnologia Educacional 
do Cefapro de Matupá e NTM de Terra Nova do Norte-MT
Refletindo sobre as potencialidades das tecnologias nas áreas do conhecimento.

05, 06 e 07 de outubro de 2011
Local: Cefapro de Matupá


Objetivos:
- Divulgar e sensibilizar os professores quanto à importância da utilização das tecnologias durante o processo de ensino e aprendizagem nas áreas do conhecimento;
- Avaliar o acesso das tecnologias pela clientela das escolas do Polo e os desdobramentos no processo de aprendizagem informal e formal (escola);
- Promover o acesso dos participantes a diferentes experiências de ensino e aprendizagem com o uso das tecnologias;
- Estimular debates acerca do uso das tecnologias existentes na escola, bem como a articulação entre tecnologia e currículo:
Público:
Gestores e Professores de cada área do conhecimento por escola das redes estadual e municipal de educação, técnicos dos Laboratórios de Informática Educacional das escolas, multiplicadores do PROINFO e formadores de tecnologia educacional dos Cefapros e NTMs.



Cronograma


05/10/2011
07:00 às 09:00 – Credenciamento
08:00 às 09:00 – Abertura
09:00 às 10:00 – Palestra – “Currículo, Projetos e Tecnologias”
10:00 às 10:45 – Palestra – “Portal do Professor”
10:45 às 11:00 Encaminhamentos
11:00 às 13:00 - Almoço
13:00 às 17:00 – Oficinas por área do conhecimento parte I e Gestão  e Tecnologia.

06/10/2011
07:30 às 09:00 – Palestras – “OCs do Mato Grosso e as Tecnologias” e “A utilização pedagógica de Blogs e WebQuest”
09:00 às 9:30 - Intervalo
09:30 às 11:30 – Roda de Experiências
11:30 às 13:00 - Almoço
13:00 às 17:00 – Oficinas por área do conhecimento parte II.

07/10/2011
07:30 às 07:45 –.Apresentação Cultural
07:45 às 08:45 – Palestra “Integração Curricular no EMIEP em Informática”
08:45 às 09:00 – Intervalo
09:00 às 11:00 – Roda de Experiências
11:00 às 13:00 – Almoço
13:15 às 14:15 – Palestra “Tecnologias na Educação”
14:15 às 15:30 - Socialização das oficinas
15:30 as 16:00 – Intervalo
16:00 às 17:00 – Encerramento, avaliação e entrega dos certificados



Oficinas

 Responsáveis – Formadores em Tecnologia Educacional dos Cefapros e NTMs.
- Oficina – Linux Educacional para Técnicos de LIED.
Local: Laboratório de Informática do Cefapro.
- Oficina – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
 Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Antônio Ometto.
Oficina – Ciências da Natureza, matemática e suas Tecnologias.
 Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Jardim das Flores.
- Oficina – Ciências Humanas e suas Tecnologias.
 Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Bairro União
- Oficina – Alfabetização e as Tecnologias.
 Local – Laboratório de Informática do Proinfantil (Cefapro).
- Oficina – Gestão e Tecnologia
Local – Cefapro de Matupá – Auditório
*Oficinas por área:
- Parte I – Softwares e as possibilidades de integração das tecnologias ao currículo da área.
- Parte II– Mídias e as possibilidades de integração das tecnologias ao currículo da área.


"O protagonista das novas habilidades do século XXI não é propriamente o avanço tecnológico, por mais que isto seja decisivo. É o professor. A melhor tecnologia na escola ainda é o professor.” (Pedro Demo, 2008)
 [...] “o projeto rompe com as fronteiras disciplinares, tornando-as permeáveis na ação de articular diferentes áreas de conhecimento, mobilizadas na investigação de problemáticas e situações da realidade. Isso não significa abandonar as disciplinas, mas integrá-las no desenvolvimento das investigações, aprofundado-as verticalmente em sua própria identidade, ao mesmo tempo em que estabelecem articulações horizontais numa relação de reciprocidade entre elas, a qual tem como pano de fundo a unicidade do conhecimento em construção.” (Almeida, 2002)


“Para desenvolver uma prática pedagógica voltada para a integração das mídias, uma daspossibilidades tem sido o trabalho por projetos. Na perspectiva da pedagogia de projetos,o aluno aprendefazendo, aplicando aquilo que sabe e buscando novas compreensões com significado para aquilo que está produzindo” (Freire & Prado, 1999; Almeida, 2002; Prado, 2003).

  

Organização:
Ministério da Educação 
Secretaria de Educação de Estado de Mato Grosso
Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica 
Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional
Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação
Núcleo Tecnológico Municipal

Colaboradores:
CEFAPRO - Alta Floresta
CEFAPRO - Sinop
NTM- Sinop

Aulas

Trapézio 
Nesta aula trabalhamos com alunos de duas turmas: 3ª fase do 1º ciclo e 1ª fase do 2º ciclo.
            Mesmo estando com muitos alunos na sala de aula e a falta de ventiladores, para afastar o calor, no decorrer da aula, pois os mesmos estavam atrapalhando aos pequenos pedaços de papel (TRAPÉZIOS) que iam sendo recortados, os alunos se comportaram muito bem.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Semana da Independência

A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Dia da Família na Escola

Dia da Família na Escola
10 de Setembro de 2011

    Tem por objetivo fortalecer a participação da família na escola e com isso melhorar o ensino-aprendizagem, já que o envolvimento e a participação da família na ambiente escolar é fundamental para o fortalecimento da auto-estima da criança, melhorando o aprendizado e sua convivência na sociedade. 
    Os alunos e as famílias terão a oportunidade de participar de palestras de prevenção de doenças. Buscando também profissionais que possam oferecer o atendimento voluntário como: fonoaudiólogo, psicólogo, cabeleireiro, manicure, entre outros. Os alunos terão também a oportunidade de adquirir documentos pessoais como RG e CPF, proporcionar um momento sócio educativo, produtivo com apresentações culturais bem como apresentações teatrais realizados pelos alunos da escola. 

Família e Escola
Uma Relação Necessária

Sala de Recursos

Hino da Independência

Professora Waldety Costa Tasso
Aluno Gabriel